Não
Nãoooooooo
Ressoou na multidão
Pobre valente homem
Foi linchado sem perdão
Não!!! falou a moça ressabiada
Num rompante de coragem
Recusou o pedido de casamento
Apanhou do pai e do irmão
Não!!!! disseram em coro
Cansados da corrupção
A voz propagada no silencio morreu no cruzamento
Pensando em fazer o bem ficaram na prisão
Não, não quero!!!!!
Falou a incompreendida
Perdeu o namorado, a prima e a amiga
Num canto sozinha imaginou seu novo mundo de cão
Nãoooo! falou a vizinha
A brigas indefinidas sempre traziam dor
O roxo da mulher sofrida mostrava todo rancor
A revolta oprimida solta numa explosão
Nãoooo, chega!!!
A voz tremula de uma pequena
Ouvida pelos continentes
Nas sentença arbitrarias, no sangue que nutre a terra
Cansada ela começou uma revolução
Ressoou na multidão
Pobre valente homem
Foi linchado sem perdão
Não!!! falou a moça ressabiada
Num rompante de coragem
Recusou o pedido de casamento
Apanhou do pai e do irmão
Não!!!! disseram em coro
Cansados da corrupção
A voz propagada no silencio morreu no cruzamento
Pensando em fazer o bem ficaram na prisão
Não, não quero!!!!!
Falou a incompreendida
Perdeu o namorado, a prima e a amiga
Num canto sozinha imaginou seu novo mundo de cão
Nãoooo! falou a vizinha
A brigas indefinidas sempre traziam dor
O roxo da mulher sofrida mostrava todo rancor
A revolta oprimida solta numa explosão
Nãoooo, chega!!!
A voz tremula de uma pequena
Ouvida pelos continentes
Nas sentença arbitrarias, no sangue que nutre a terra
Cansada ela começou uma revolução
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